O ser humano necessita do outro para se desenvolver e todo o seu comportamento é modelado pelas trocas afetivas que ele aprende a fazer ao longo da vida. É na família que se tem o aprendizado das relações amorosas, assim, como também é nela que se forma o aprendizado de relações hostis.
“Numa luta entre elefantes, o prejudicado é o capim...”
Uma relação conjugal viva favorece muito a vida de seus integrantes, além de proporcionar o melhor desenvolvimento dos filhos. Em, provavelmente, todos os tipos de família, existam desentendimentos e discussões. É preciso deixar claro que as discussões não prejudicam ninguém. Ao contrário, mostram aos filhos que o casal não tem obrigação de chegar sempre aos mesmos consensos. Antes de casados, existiam duas pessoas com pensamentos, planos e sonhos diferentes.
Em se tratando de brigas, a questão é outra.
Crianças que crescem participando das “complicações” do casal tornam-se jovens e adultos revoltos. Os próprios pais, mostrando-se tristes, com raiva ou impacientes, deixam os filhos inseguros. Esquecem-se que eles próprios servem como exemplo para os menos experientes que, nessas circunstâncias, não sabem a quem recorrer. Quando as brigas tornam-se freqüentes, mesmo que sofrendo, a reação dos mais jovens é tentar o afastamento. E são nessas condições que apresentam perda de respeito, agem sem pensar em consequências, entram em “mundos” desconhecidos, por mera curiosidade.
Independentemente de a discussão acontecer ou não na frente da criança, ela sabe quando o relacionamento dos pais não está bem. Simplesmente percebe. O ideal é manter a calma, respirar fundo, “contar até mil” se preciso e, então, sim, com mais tranqüilidade e em um lugar apropriado, expressar seus reais sentimentos, expor suas opiniões e tentar chegar a um consenso eu não afete os laços familiares nem destrua o ambiente que deve inspirar confiança e carinho em todos os momentos de dúvidas e medos do adolescente.
“Numa luta entre elefantes, o prejudicado é o capim...”
Uma relação conjugal viva favorece muito a vida de seus integrantes, além de proporcionar o melhor desenvolvimento dos filhos. Em, provavelmente, todos os tipos de família, existam desentendimentos e discussões. É preciso deixar claro que as discussões não prejudicam ninguém. Ao contrário, mostram aos filhos que o casal não tem obrigação de chegar sempre aos mesmos consensos. Antes de casados, existiam duas pessoas com pensamentos, planos e sonhos diferentes.
Em se tratando de brigas, a questão é outra.
Crianças que crescem participando das “complicações” do casal tornam-se jovens e adultos revoltos. Os próprios pais, mostrando-se tristes, com raiva ou impacientes, deixam os filhos inseguros. Esquecem-se que eles próprios servem como exemplo para os menos experientes que, nessas circunstâncias, não sabem a quem recorrer. Quando as brigas tornam-se freqüentes, mesmo que sofrendo, a reação dos mais jovens é tentar o afastamento. E são nessas condições que apresentam perda de respeito, agem sem pensar em consequências, entram em “mundos” desconhecidos, por mera curiosidade.
Independentemente de a discussão acontecer ou não na frente da criança, ela sabe quando o relacionamento dos pais não está bem. Simplesmente percebe. O ideal é manter a calma, respirar fundo, “contar até mil” se preciso e, então, sim, com mais tranqüilidade e em um lugar apropriado, expressar seus reais sentimentos, expor suas opiniões e tentar chegar a um consenso eu não afete os laços familiares nem destrua o ambiente que deve inspirar confiança e carinho em todos os momentos de dúvidas e medos do adolescente.
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