sábado, 29 de outubro de 2011

Felizes para Sempre

                Falar no amor hoje, como em qualquer era da humanidade, ainda é incrível. O simples fato de ouvirmos a palavra “amor” nos deixa em sintonia com a realização, felicidade e aquelas lembranças boas que passam na nossa cabeça. Coisas que aconteceram, ou que a imaginação simplesmente espera que aconteçam.
               O amor, mesmo que ainda não sentido de verdade, nos envolve, cria borboletas no estômago, nos faz voar alto com os pés no chão, sonhar com príncipes de cavalo branco ou princesas dorminhocas que esperam por um beijo apaixonado.
Hoje, a mudança nos ataca.
             Temos impressão que nos contos de fadas do século XXI, existem muito mais bruxas velhas e madrastas más, do que bosques encantados e beijos que quebram feitiços.
               O amor ainda é lindo. Não perdeu seu encanto. Ainda nos faz viajar em pensamentos, ou perder noites de sono pensando em alguém, até chegarmos à conclusão de que queremos um algo a mais.
                Assumir uma relação séria requer compreensão e respeito de ambas às partes. O relacionamento a dois necessita de cuidados e diálogo constantes. Isso pode ser facilmente aceito por algumas pessoas, mas pode ser tornar um “parto” para outras.
              O principal problema do século XXI em relação aos relacionamentos é a falta de dedicação de um para com o outro. Uma simples crise de ciúme é o suficiente para que um namoro de anos se perca. As pessoas não têm mais paciência para encarar os problemas de um relacionamento. Todos querem um uma história de amor como às que vemos em filmes e romances.
Mas, a questão é: lembramos o quanto os personagens sofreram e lutaram, quantas lágrimas rolaram ou quanto tempo se perdeu para chegarmos, finalmente, ao “Felizes para sempre”?

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